Essa imagem aí eu vi semana passada, decorando o vidro de um carro. Enquanto seguia meu caminho eu refletia sobre a verdade expressa por ela: afinal, por que temos que diminuir para ter Deus?
No primeiro olhar pensei que a figura fosse uma lata de refrigerante. Mas note que o rapaz se esforça para esmagar a si mesmo. Só agora lembrei que uma latinha jamais ofereceria tanta resistência a uma pressão dessas. Já o nosso ego sim. Porém, mesmo que fossemos uma lata, teríamos que estar vazios para sermos preenchidos por Deus.
Isso funciona de uma forma simples e radical, igual aquela teoria da Física, que tanto conhecemos: dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Da mesma forma que não podemos revogar essa lei não dá para querer ter algo vindo de Deus sem se esvaziar de si mesmo.
“É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3:30), disse João Batista, que passou a vida inteira se esvaziando. Se esvaziar é, basicamente, se arrepender. Quando Jesus assumiu oficialmente seu ministério não correu para fundar uma ONG, fazer uma passeata pela paz mundial ou coisa do tipo. Ele foi direto ao ponto para dizer do que precisávamos:
“Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 4:17).
Sabemos que Jesus deu sua própria vida para remissão dos nossos pecados. Mesmo que alguém afirme que não sabe o que é pecado, basta ter em mente o seguinte: é tudo aquilo que entristece o coração de Deus. É tudo aquilo que nos afasta Dele.
Se esperamos algo Dele, nos deparamos com essa lei espiritual, irrevogável como a física: para Ele entrar, alguém tem que sair. Do contrário, como Deus vai nos encher se já estamos cheios? Como diminuiremos sem nos arrepender?
Jesus deu seu sangue para que tivéssemos a chance de entrar em seu reino. Ele esvaziou a si mesmo para que, hoje, tivéssemos a chance de escolher ser salvo. Mesmo assim dizemos com orgulho: “não me arrependo de nada”. Que troféus tão valiosos seriam esses, guardados dentro de nós quando não nos arrependemos? Do que estamos cheios? De Deus? De nós mesmos?
Arrependimento é como aquela imagem: é pressão. É algo desconfortável, pois precisa enxotar o que está dentro, ou seja, aquele monte de “achismos” do ser humano. Diminuir não é ser envergonhado, e sim se esvaziar. Menos de mim, mais Dele.
“É necessário que ele cresça e que eu diminua”.
No primeiro olhar pensei que a figura fosse uma lata de refrigerante. Mas note que o rapaz se esforça para esmagar a si mesmo. Só agora lembrei que uma latinha jamais ofereceria tanta resistência a uma pressão dessas. Já o nosso ego sim. Porém, mesmo que fossemos uma lata, teríamos que estar vazios para sermos preenchidos por Deus.
Isso funciona de uma forma simples e radical, igual aquela teoria da Física, que tanto conhecemos: dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Da mesma forma que não podemos revogar essa lei não dá para querer ter algo vindo de Deus sem se esvaziar de si mesmo.
“É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3:30), disse João Batista, que passou a vida inteira se esvaziando. Se esvaziar é, basicamente, se arrepender. Quando Jesus assumiu oficialmente seu ministério não correu para fundar uma ONG, fazer uma passeata pela paz mundial ou coisa do tipo. Ele foi direto ao ponto para dizer do que precisávamos:
“Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 4:17).
Sabemos que Jesus deu sua própria vida para remissão dos nossos pecados. Mesmo que alguém afirme que não sabe o que é pecado, basta ter em mente o seguinte: é tudo aquilo que entristece o coração de Deus. É tudo aquilo que nos afasta Dele.
Se esperamos algo Dele, nos deparamos com essa lei espiritual, irrevogável como a física: para Ele entrar, alguém tem que sair. Do contrário, como Deus vai nos encher se já estamos cheios? Como diminuiremos sem nos arrepender?
Jesus deu seu sangue para que tivéssemos a chance de entrar em seu reino. Ele esvaziou a si mesmo para que, hoje, tivéssemos a chance de escolher ser salvo. Mesmo assim dizemos com orgulho: “não me arrependo de nada”. Que troféus tão valiosos seriam esses, guardados dentro de nós quando não nos arrependemos? Do que estamos cheios? De Deus? De nós mesmos?
Arrependimento é como aquela imagem: é pressão. É algo desconfortável, pois precisa enxotar o que está dentro, ou seja, aquele monte de “achismos” do ser humano. Diminuir não é ser envergonhado, e sim se esvaziar. Menos de mim, mais Dele.
“É necessário que ele cresça e que eu diminua”.
Um comentário:
show de bola martinha!
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