Fazer história parece algo distante de nós. Talvez uma ideia que nem cogitamos para não parecer pretensão demais. Só que Deus deixa claro, desde a criação do homem, que fomos projetados com um único propósito: fazer história.
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra” (Gn 1:26).
No entanto o sucesso do homem nos empreendimentos de Deus estava condicionado ao livre arbítrio, que pode ter reflexos positivos ou negativos. Mas é claro que Deus nos criou para a parte positiva, para que governássemos; tivéssemos domínio sobre tudo o que o Pai criou.
Ao terminar de criar o mundo Deus viu que tudo era bom, mas faltava quem pudesse dar sequencia naquilo que fez. Fomos criados para dar sequencia na história de Deus. Uma história que começou com a criação de cada coisa. Ele escreveu o início da história. Mas o que nos impede de fazer história?
Entre muitas causas está a quebra de princípios; aspecto que define se a história será de sucesso ou de derrota.
“Moisés, meu servo, é morto; levanta-te pois agora ... Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés... Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida ... Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria ... Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andare (Josué 1:2-7).
Quando Deus nos marca não há decreto contrário que nos interrompa, exceto o mal uso do livre arbítrio. Num momento crucial Josué foi levantado para continuar escrevendo uma história que não podia parar; que começou com Moisés. Era necessário fazer conforme Deus havia mandado, reproduzindo na essência os princípios e mandamentos.
Não eram ordens para satisfazer o ego de Deus, mas sim a expressão de Sua justiça, pois todo princípio é a prévia de uma promessa. Josué dependia dos princípios, precisa de prudência para fazer uma história de sucesso. Ele só não podia ficar sem alimento, sem respaldo. Somente o cumprir do propósito gera em nós o sucesso.
“Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1:8).
Salomão trilhava os caminhos do Senhor durante seu reinado. O mesmo não aconteceu com o filho. “Sucedeu que, havendo Roboão confirmado o reino, e havendo-se fortalecido, deixou a lei do Senhor, e com ele todo o Israel” (II Cr 12:1). Quando a lei foi deixada de lado houve guerra durante todo o reinado, que fez o povo perecer. A Palavra ensina que ao guardarmos os mandamentos todas as bênçãos nos alcançarão. Já a quebra de princípios nos leva a ter uma história negativa (Dt 28:14-15). A quebra de princípio pode não apenas interromper a sequencia como também extinguir a história. Isso porque quando erramos o alvo no pecado voltamos a estaca zero e nem sempre podemos continuar do ponto em que paramos, mesmo que seja a linha de chegada.
Nossa história também depende do nosso estado de alma, que é a sede das emoções. “Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo” (Pv 23:7). O estado de alma pode colocar uma pessoa no anonimato, a exemplo de Gideão, cujo medo dos inimigos o fazia não acreditar que Deus o livraria, pois estava ferido por dentro (Jz 6:11). A diferença na vida dele foi o desejo de adorar ao Senhor, pois providenciou um altar ao reconhecer o anjo de Deus. Nesse momento a vida dele começou a ser resolvida.
Deus é altamente necessário para mudar a história de um povo, mas os pecados travam as pessoas. É necessário ir além, para não ser apenas um bom cristão, que não marcará sua geração.
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra” (Gn 1:26).
No entanto o sucesso do homem nos empreendimentos de Deus estava condicionado ao livre arbítrio, que pode ter reflexos positivos ou negativos. Mas é claro que Deus nos criou para a parte positiva, para que governássemos; tivéssemos domínio sobre tudo o que o Pai criou.
Ao terminar de criar o mundo Deus viu que tudo era bom, mas faltava quem pudesse dar sequencia naquilo que fez. Fomos criados para dar sequencia na história de Deus. Uma história que começou com a criação de cada coisa. Ele escreveu o início da história. Mas o que nos impede de fazer história?
Entre muitas causas está a quebra de princípios; aspecto que define se a história será de sucesso ou de derrota.
“Moisés, meu servo, é morto; levanta-te pois agora ... Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés... Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida ... Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria ... Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andare (Josué 1:2-7).
Quando Deus nos marca não há decreto contrário que nos interrompa, exceto o mal uso do livre arbítrio. Num momento crucial Josué foi levantado para continuar escrevendo uma história que não podia parar; que começou com Moisés. Era necessário fazer conforme Deus havia mandado, reproduzindo na essência os princípios e mandamentos.
Não eram ordens para satisfazer o ego de Deus, mas sim a expressão de Sua justiça, pois todo princípio é a prévia de uma promessa. Josué dependia dos princípios, precisa de prudência para fazer uma história de sucesso. Ele só não podia ficar sem alimento, sem respaldo. Somente o cumprir do propósito gera em nós o sucesso.
“Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1:8).
Salomão trilhava os caminhos do Senhor durante seu reinado. O mesmo não aconteceu com o filho. “Sucedeu que, havendo Roboão confirmado o reino, e havendo-se fortalecido, deixou a lei do Senhor, e com ele todo o Israel” (II Cr 12:1). Quando a lei foi deixada de lado houve guerra durante todo o reinado, que fez o povo perecer. A Palavra ensina que ao guardarmos os mandamentos todas as bênçãos nos alcançarão. Já a quebra de princípios nos leva a ter uma história negativa (Dt 28:14-15). A quebra de princípio pode não apenas interromper a sequencia como também extinguir a história. Isso porque quando erramos o alvo no pecado voltamos a estaca zero e nem sempre podemos continuar do ponto em que paramos, mesmo que seja a linha de chegada.
Nossa história também depende do nosso estado de alma, que é a sede das emoções. “Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo” (Pv 23:7). O estado de alma pode colocar uma pessoa no anonimato, a exemplo de Gideão, cujo medo dos inimigos o fazia não acreditar que Deus o livraria, pois estava ferido por dentro (Jz 6:11). A diferença na vida dele foi o desejo de adorar ao Senhor, pois providenciou um altar ao reconhecer o anjo de Deus. Nesse momento a vida dele começou a ser resolvida.
Deus é altamente necessário para mudar a história de um povo, mas os pecados travam as pessoas. É necessário ir além, para não ser apenas um bom cristão, que não marcará sua geração.
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