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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A comida de Cristo é para dar vida eterna

por David Mathis

Quatro passagens em João 2-4 nos fazem lembrar da nossa estúpida distância da graça. Em 2:19, 3:3, 4:10 e 4:31, as respostas dos judeus, Nicodemos, mulher samaritana e dos discípulos nos mostram a nossa própria estupidez e dureza de coração por Jesus e sua realidade espiritual:

“Vou levantar o templo em três dias”
Levou 46 anos para construir este templo.

“Você deve nascer de novo”
Como pode um homem entrar no ventre de sua mãe?

“Eu lhe darei água viva”.
Você não tem um balde.

“Eu tenho para comer uma comida que vocês não conhecem”
Quem lhe trouxe um sanduíche?

Entre a conversa de Jesus com a mulher samaritana (a qual os discípulos acharam espantosa) e sua recepção pelos moradores de Samaria, que se reuniram por causa de seu testemunho, Jesus explicou aos discípulos o que estava acontecendo. Ele estava cumprindo aquilo que está em Amós 9:13, sobre a semeadura e colheita:


“Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra segue logo o que ceifa, e o que pisa as uvas, ao que lança a semente; os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão”.
Ele é o Messias, e agora em sua vinda, estava semeando e colhendo tudo de uma vez. Jesus não depende das formas naturais de fazer as coisas. E ele convida os discípulos a se juntar a ele para colher os frutos da sua palavra. E o testemunho da mulher, tem semeado.

O resultado para nós é que:

1. O próprio Jesus é o alimento que dá vida,
2. sua vinda inicia a prometida era messiânica e
3. todo nosso trabalho é importante, e todos nós estamos trabalhando com base no trabalho de outra pessoa em especial - Jesus já completou toda a obra na cruz.

Fonte: The food of Christ is to give eternal life, em Desiring God. Tradução: Casa do Pão.
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