Os pastores da Casa do Pão, Nirson e Kênia, voltaram cheinhos de unção da viagem à Jerusalém. Para quem ficou por aqui nada melhor do que conferir o álbum de fotos abençoado dos pastores, que junto com os bispos do Ministério Nova Terra passaram pelos caminhos descritos na Bíblia, em momentos de pura renovação. Parecem até imagens dos bastidores do filme Paixão de Cristo, mas foi tudo real! E como eles andaram, e como eles oraram!
Na sequência: Nos cliques não poderiam faltar nossas queridas bandeiras do Brasil, Pará e do Ministério Nova Terra, é claro. Eles contemplaram o Mar Mediterrâneo, inclusive o Mar da Galiléia. Eles também não poderiam voltar de lá sem conhecer o rio Jordão, local em que Jesus foi batizado por João Batista, onde aproveitaram o momento para renovar o batismo nas águas. Também conferiram algumas construções, inclusive um teatro romano, erguidos antes do nascimento de Cristo. Lá também viram as mulheres da Jordânia, que são belas apesar de cobertas pelos véus.
Tomara que eles não tenham se guiado por essas placas de sinalização escritas em hebraico (hehehehe). Nossos viajantes também visitaram a região do Monte Nebo, de onde Moisés viu a Terra Prometida, mas não pôde entrar nela. Contemplaram o Monte Carmelo, onde Elias venceu os profetas de Baau. Olha lá a árvore que Zaqueu subiu para ver Jesus! O pastor aponta o vale onde Davi matou o gigante Golias. Passaram por Cafarnaum, onde aconteceu o milagre do vinho e dos pães. Por muitos dias comeram o pão que Deus amassou, assou e repassou (como bom padeiro que é!).
As lindas flores ficam próximas a casa de Obede Edon, o homem que levou a arca de Deus, na região próxima a Jerusalém. Viram de perto a pintura da residência do rei Herodes, dos tempos de Jesus. Viram até a Torre de Babel!!! Bom, pelo menos a do hotel com mesmo nome, na cidade de Amman, capital da Jordânia, conhecida como a capital branca. Na passagem pela Alemanha um pulo na cidade de Frankfurt. Os pastores também entraram no museu do holocausto, prova da crueldade do homem sem Deus. Diante da estrutura histórica a pastora deseja "que haja paz em teus muros Jerusalém. A experiência de orar nesse muro não pode ser explicada".
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