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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Líderes de Excelência

“Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos; e qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder” (Ef 1:18-19).


O domingo foi de festa na formatura da primeira turma da Escola de Líderes da Casa do Pão. Receberam os diplomas e as bênçãos os excelentes Rosa, Elza, Raysa, Luana, André, Sérgio, Fabrícia e Fabiano. Como bem definiu o Pastor Nirson, todos são as primícias e “o nome de vocês é multidão”.

Que bom, pois finalmente poderei resgatar uma cena que guardei nos últimos meses e sabia que certamente iria escrever sobre. De pauta em pauta é comum me deparar com autoridades. Certa vez acompanhei a diplomação de um grupo de promotores de justiça. O auditório estava lotado. Como não teve cadeira pra quem quis fiquei encostada na parede, assim como vários parentes dos diplomados, vestidos com suas becas.

As fileiras da frente estavam lotadas com mais autoridades do que eu podia contar. Estavam lá promotores, procuradores, deputados, juristas, representantes da Ordem dos Advogados, dirigentes de associações nacionais, secretários de estado e a governadora. Olhava para eles e imaginava o quanto batalharam para honrar aquele cargo, para serem chamados de excelência. Os que recebiam os diplomas eram as novas excelências.

Lembrei das amadas da célula Alegria, que haviam revelado o desejo de ingressar no Direito. Imaginei que chegaria a vez delas e se alguém chamasse: “Excelência!”, elas virariam e responderiam “Amém!”. Naquele momento descobri o que é a verdadeira excelência. Imaginei o que iria acontecer se todas aquelas excelências buscassem a excelência que elas buscam. A excelência buscada pela geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido. (I Pe 2:9).

Imaginei que um promotor de justiça, nesse nível de excelência, seria verdadeiramente um promotor de justiça, da verdadeira de justiça. Seriam bem-aventurados (Mt 5:6). Imaginei o que cada um, seguindo o seu dom, poderia fazer em excelência, se dedicando a única obra que vale a pena. Assim, as autoridades teriam uma satisfação superior nas obras e não as fariam para serem vistas pelos homens, “nem alargariam as franjas das suas vestes”(Mt 23:5). Os excelentes de Deus são mais do que excelentes, pois sua verdadeira comida é fazer a vontade do Pai, realizar a sua obra (Jo 4:34). Tudo o que fazem permite que sua luz resplandeça diante dos homens “para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5:16).

Continuaremos buscando a excelência, em nome do que é Sobreexcelente!
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