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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A minha alegria

“Grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres” (Salmo 126).

Existem dois tipos de alegria. A externa – que é circunstancial, promovida pelo meio e a interna. Esta, independe das circunstâncias, se as coisas estão indo bem ou não, pois ainda sim teremos alegria.

1 Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha.

2 Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles.

3 Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres.

4 Restaura, SENHOR, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe.

5 Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão.

6 Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes.
Essa alegria é proporcionada pela fé. Mesmo quando não vejo através do meio externo, motivações para alegria eu me alegrarei pela certeza de que aquilo vai acontecer.

Deus é a minha alegria. Ele desfaz o cativeiro. Ele restaura a sorte de Sião, livrando o povo da escravidão no Egito. Também nos livra de outras formas de prisão – o cativeiro da mente, da alma. A alegria liberta e restitui a liberdade.

Alegria é um estilo de vida. Ela gera testemunho para o mundo, que querem saber o que acontece conosco para estarmos alegres: “... então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles” (v2).

A alegria também gera em mim prosperidade. Na prática, quem não vive com alegria não se relaciona bem, não conquista, não vende, não atrai. Por outro lado “os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (v5-6).

Quem semeia alegria colhe felicidade. A semeadura independe da circunstância da terra ou da estação. Devemos semear com alegria.

“Disse-lhes mais: ide, comei carnes gordas, tomai bebidas doces e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força” (Neemias 8:10).

De tão abundante a alegria deve ser suficiente para que possamos semear na vida dos outros. A Palavra diz que não devemos nos entristecer. Fala de semear mesmo chorando, mas é um choro que representa a circunstância de crise e não um estado de alma. Esse é um choro de quebrantamento, quando estamos despojados diante do Senhor.

A alegria desfaz a murmuração. Quando as coisas não acontecem como esperávamos as pessoas tendem a reclamar, formando uma ocasião que tem como endereço o próprio Deus, que não teria cumprido Sua promessa. Se a promessa é Dele, certamente cumprirá. A murmuração gera o espírito de rebeldia em quem faz pouco caso da promessa.

A alegria é uma unção. “Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros” (Hebreus 1:9). Que possamos pedir para que Deus nos unja com óleo de alegria.

Antes de tudo precisamos ter entendimento da Palavra, para estarmos alegres.

“Então, todo o povo se foi a comer, a beber, a enviar porções e a regozijar-se grandemente, porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas” (Neemias 8:12).
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