Na longa caminhada Jesus encontrou pessoas com grandes necessidades. Pessoas que através dele tiveram não apenas conquistas, mas também colocaram em prática projetos de vida.
Um desses casos é descrito em Marcos 2. Jesus estava de volta a Cafarnaum e a multidão soube que ele estava em casa. Não demorou para que se aglomerassem no lugar “que nem ainda nos lugares junto à porta cabiam; e anunciava-lhes a palavra” (v1).
Nessa hora surge um paralítico, conduzido por quatro pessoas.
“E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico. E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados” (v4-5).
Nobreza não é uma questão de opulência, nem acúmulo de riquezas, mas sim o entendimento da palavra para desenvolver um estilo de vida, independente das circunstâncias. É a conquista de um projeto através da persistência.
O paralítico decidiu viver. O projetar gera fé, a fé gera conquista e através da conquista se faz história. Nada paralisou o projeto daquele homem.
Quem sonha não tem a mente paralisada, pois temos a mente de Cristo (I Co 2:16). A multidão limita os sonhos. Mas diante das dificuldades devemos começar estabelecendo o mínimo a ser alcançado.
O primeiro obstáculo era a paralisia, mas a dificuldade em se locomover não o intimidou. Não podemos desistir no primeiro obstáculo.
A multidão era o segundo obstáculo e isso poderia deixá-lo desmotivado. Mas quem projeta cria oportunidades.
Também não havia portas. Muitos sãos estavam do lado de fora, pois não havia espaço para entrar. Mas o paralítico tomou atitudes. Quando projetamos é importante encontrar aliados, independente se forem tachados como loucos.
O paralítico encontrou quatro pessoas para conduzí-lo. Com determinação subiram até o telhado.
“A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa. E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos” (v11-12).
O milagre depende primeiramente de uma mobilização nossa. As atitudes são maiores que nossas limitações.
O paralítico decidiu viver. O projetar gera fé, a fé gera conquista e através da conquista se faz história. Nada paralisou o projeto daquele homem.
Quem sonha não tem a mente paralisada, pois temos a mente de Cristo (I Co 2:16). A multidão limita os sonhos. Mas diante das dificuldades devemos começar estabelecendo o mínimo a ser alcançado.
O primeiro obstáculo era a paralisia, mas a dificuldade em se locomover não o intimidou. Não podemos desistir no primeiro obstáculo.
A multidão era o segundo obstáculo e isso poderia deixá-lo desmotivado. Mas quem projeta cria oportunidades.
Também não havia portas. Muitos sãos estavam do lado de fora, pois não havia espaço para entrar. Mas o paralítico tomou atitudes. Quando projetamos é importante encontrar aliados, independente se forem tachados como loucos.
O paralítico encontrou quatro pessoas para conduzí-lo. Com determinação subiram até o telhado.
“A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa. E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos” (v11-12).
O milagre depende primeiramente de uma mobilização nossa. As atitudes são maiores que nossas limitações.
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