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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A colheita é agora

“Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim.

Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:13-14)



À nossa frente está uma grande colheita. Já que 2009 já passou deve ficar também no passado aquelas feridas, moleza, desculpas, preguiça... A Palavra diz que devemos deixar todas essas coisas para trás e seguir para um alvo bem melhor. Isso tudo começa com uma atitude semelhante a de Eliseu, quando recebeu o seu chamado:



“Partiu, pois, Elias dali, e achou a Eliseu, filho de Safate, que andava lavrando com doze juntas de bois adiante dele, e ele estava com a duodécima; e Elias passou por ele, e lançou a sua capa sobre ele.

Então deixou ele os bois, e correu após Elias; e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe, e então te seguirei. E ele lhe disse: Vai, e volta; pois, que te fiz eu?

Voltou, pois, de o seguir, e tomou a junta de bois, e os matou, e com os aparelhos dos bois cozeu as carnes, e as deu ao povo, e comeram; então se levantou e seguiu a Elias, e o servia” (I Reis 19:19-21).

Ao receber o manto Eliseu tratou de matar os bois. Livrou-se daquilo que poderia o prender e tirar o foco daquele chamado. Diga sim ao chamado e seja livre. Acabe com o passado e com as desculpas de quem tem boi para alimentar.

É tempo de colher. Para isso é necessário saber o que colher, onde e como. Fomos chamados para colher vidas. Defina: qual é o seu campo de colheita? Quais são as estratégias? Para colher é necessário se movimentar, pois ninguém colhe sem ir ao campo. O apóstolo Paulo comparou sua missão a rotina de um lutador, que não pode sair deferindo golpes no ar, mas precisa de uma meta, um alvo.

A colheita não é para o futuro. Marta não tinha essa noção enquanto chorava a morte de seu irmão, Lázaro. “Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia” (João 11:23-24). Jesus estava falando do presente e ela do futuro.

Um conhecido trecho de Eclesiastes diz que há tempo para todo o propósito debaixo do céu, inclusive que há “tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou” (Ec 3:2b). Agora é o tempo de colher.

Se dissermos que ainda não é tempo, Jesus responde:




“Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. E o que ceifa recebe galardão, e ajunta fruto para a vida eterna; para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem” (João 4:35-36).
Quem colhe já está sendo abençoado. Não podemos apenas ficar felizes com o Evangelho que temos e não dar frutos. A colheita tem seu momento exato e é agora. Os frutos são as vidas, que não podem ficar apodrecendo diante de nós.

A Palavra diz que “o que ajunta no verão é filho ajuizado, mas o que dorme na sega é filho que envergonha” (Provérbios 10:5). Não podemos dar desculpas para não colher. Para nós não há tempo escasso, circunstância adversa:




“Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão” (Gênesis 8:22).


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