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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Espírito de excelência

“E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar” (Daniel 1:8).

O jovem Daniel era um homem de Deus, culto, com uma posição social, mas que foi levado cativo para servir o rei da Babilônia. Apesar disso ele era um jovem decidido a servir a Deus a qualquer custo. Esta foi uma decisão.

Nosso sucesso ou nosso fracasso é proporcional a capacidade de tomar decisões. Em situações negativas, como a de Daniel, muitos preferem se adequar ao contexto. Todos nós recebemos propostas para mudar de posicionamento e quebrar nossos princípios.

A partir da tomada de decisão de Daniel, de não se contaminar, Deus gerou naquele jovem um espírito de excelência.

“E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino” (Daniel 1:20).
Excelência não é uma qualidade relacionada a ser ou ter. Naquele contexto Daniel não tinha nem sequer identidade, pois até o seu nome foi trocado (para Beltessazar, um nome babilônico). O espírito de excelência é dado para fazer cumprir a proposta para a qual Deus nos destinou.

“Há no teu reino um homem, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, o rei, o constituiu mestre dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores” (Daniel 5:11).
Assim como a Daniel, Deus quer que sejamos excelentes, aptos a resolver coisas difíceis do seu reino. A excelência é algo dado por Deus e através dela é possível marcar gerações. Daniel, mesmo estando cativo, deixou marcas na história, durante três gerações. A excelência traz a prosperidade.

“Então o mesmo Daniel sobrepujou a estes presidentes e príncipes; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino” (Daniel 6:3).
Ele automaticamente prosperou por conta desse espírito excelente. Isso não está condicionado às circunstâncias. Daniel era um eunuco (castrado), com sonhos que haviam sido interrompidos – não podia ter uma família, gerando uma descendência, que era o maior projeto de um homem.

As circunstâncias não são mais fortes. Quando nossa alma entender isso Deus poderá gerar em nós o espírito de excelência.



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