Uma pessoa de fé precisa pedir ajuda, socorro, reforço? Faz parte da sabedoria popular que a tarefa popular dos pais junto aos filhos nunca termina. Independente da idade e dos rumos trilhados os filhos sabem que podem contar com um eterno alento. Como bom Pai, Deus cuida dos filhos por saber que não vivemos sem Ele e por isso sempre está com os ouvidos atentos.

E para quem menospreza o valor de seu pedido para o Pai esquece que Ele não é como o super-herói do cinema que salva um de cada vez, e dá prioridade à ‘mocinha’. “Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? Não há esquadrinhação do seu entendimento”. (Is 40:28)
Abrir a boca para pedir ajuda também fez diferença na trajetória de Ana, que rogou a Deus que lhe desse um filho (Sm 1:1-17). Fez diferença até para o sábio Salomão que diante da responsabilidade de assumir um reinado se fez pequeno diante do Senhor e lhe pediu um coração entendido para guiar aquele povo. (Rs 3:7) E como reforça a Palavra o Senhor é sensível aos corações quebrantados e contritos. (Sl 51:17)
No entanto, mesmo para os corações mais aflitos, que, no entanto crêem na sua fidelidade, é necessário ter paciência, pois “as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim. Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele”. (Lm 3:22-24)
* Palavra ministrada no último culto. Participe aos domingos as 18h e nas quartas-feiras as 20h.
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