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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Inauguração da nova casa

Desculpem! Não consigo ser jornalista nesse momento para fazer uma matéria sobre a inauguração oficial do novo prédio do Ministério Nova Terra, na Gentil Bittencourt, nº391. Desde o domingo passado não consigo fazer esse texto, pelo menos nos moldes que uma matéria deve seguir.

Então faremos o seguinte, vou dizer o que vi, mas ou menos na seqüência dos fatos, daqui a pouco coloco as fotos:

Cheguei atrasada e já tinham muitos convidados. Maravilhada, vi que não tinha lugar pra eu sentar. Beleza! Também estava calor porque ainda não colocaram o gás na central, mas ninguém parecia se importar.

Após o louvor as meninas fizeram uma empolgante apresentação de dança. Nessa hora eu já estava com a máquina da Fabrícia me contorcendo para pegar os melhores ângulos. A coreografia estava ótima, a luz estava boa, mas a foto ideal não rolava. Aguardei aquele momento por muito tempo, já que elas tinham dificuldades para dançar com mais empolgação no outro prédio, por causa do espaço. Na nova igreja, com o dobro do espaço, tudo parecia moleza. Porém, por mais que eu tentasse, só conseguia enquadrar na foto três dançarinas, deixando a abençoada Isadora de fora. “Que maravilha”, pensei enquanto clicava, aceitando a situação.

Depois veio o povo da Guiana Francesa – os novos xodós da Casa do Pão. Eles tocaram junto com os nossos levitas as músicas no idioma dos Palikour. E nós entendemos tudinho. Foi sim! Afinal também falamos a língua do louvor. Se ainda não temos um Palikour fluente (nos aguardem) pelo menos a irmã da Guiana Francesa, Emily, esbanjou um bom português cantando “Me convém diminuir”. Foi apenas uma tarde de ensaio. A apresentação deles foi muito boa e me senti honrada de tê-los como convidados. Eles ainda fizeram umas coreografias muito legais, em ritmo de zouk, que agitaram o culto. Em estilo mapa-múndi ainda dançamos forró juntos no final da festa. Pense na mistura!

Também assistimos a apresentação teatral ofertada pela célula Videira. Não havia texto, somente gestos que ilustraram um conflito cotidiano vivido por muitas pessoas. Lá estava o Espírito Santo de Cristo querendo fazer parte da vida do perdido. Seguindo por outros caminhos a pessoa foi vítima de todas as armadilhas do mundo. Para garantir a salvação daquela alma a briga foi feia. Mas o Espírito Santo era valente e poderoso. Quase corro pra abraçar a Neylívia, que estava muito convincente no papel do Consolador. Aquilo foi lindo.

Contamos com a presença de convidados especiais, inclusive o povo de Marabá, como a querida Mylla Carvalho, cuja entrevista completa você confere amanhã ou no mais tardar quarta. Também ganhamos novos padeiros e restauramos alianças. O texto está quase acabando e ainda não consegui um pretexto pra falar da tia Elza. Ah! Vai na marra mesmo: te amo!

Falando em aliança, como resumir a homenagem feita ao nosso Pr. Nirson, que faz aniversário no próximo dia 6? Além do bolo de chocolate o pastor ganhou presentes junto com a Pra. Kênia. Os dois ficarão mais fashion ainda. Mas como vocês devem saber o aniversário era pretexto para demonstrar gratidão a Deus pela vida dele e da família sacerdotal. Como boas ovelhas foi o momento de retribuir um pouquinho só (daquilo que podemos fazer) tudo o que estamos recebendo, que não é só uma casa nova. A Cada do Pão demonstrou o desejo de honrá-lo, cuidando da igreja e dele também. É bom que o Fabiano resume bem o que sentimos. Todos nós lavamos os seus pés ontem, pastor que Deus nos deu!

Tivemos também a palavra curta e certeira da Pra. Kênia. Era na verdade a continuação da palavra iniciada no último domingo sobre a construção do templo para Deus. Só que não vou falar disso agora. Calma! Não é receio de encharcar o blog que nem eu fiz ontem na igreja, enquanto ouvia a palavra. É que o assunto vai render um texto separado, que publicarei amanhã.

Dessa parte eu vou contar apenas o sonho que a pastora teve nesses dias, e contou para nós. Foi mais ou menos assim – a pastora sonhou com o aquário da Késya, que é bem pequeno. A coisa era simples, passar os peixinhos para um aquário maior, com as próprias mãos. Espantosamente os peixinhos se multiplicaram nas mãos da pastora, antes mesmo que ela pudesse transportá-los para o aquário que estava bem perto do menor. Mais surpreendente foi perceber que os peixinhos também se multiplicaram nos aquários, em inúmeras cores e tamanhos. Ela mal dava conta de passar os peixinhos para o outro lado, porque o aquário maior já estava ficando cheio, num piscar de olhos.

Essa pastora! E eu que pensava que éramos somente Casa do Pão. Agora seremos a encenação do milagre da multiplicação dos pães e peixes. Ai, que maravilha! Será que na próxima mudança a Isadora já vai aparecer na foto?
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Um comentário:

Anônimo disse...

O nome da menina que louvou em português é Emily. Só não sei se é assim que se escreve. Bjos, o texto tá ótimo!!!

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