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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Em busca da nova rainha

O mundo está cheio dos famosos reality shows. As câmeras tentam flagrar, em meio a tantos desconhecidos, alguém que seja diferente. Alguns meses depois descobrimos que não eram tão diferentes assim e até esquecemos seus nomes. Imagine então chamar atenção na multidão numa época sem câmeras, sem capas de revista.

“Tragam-se moças para o rei, virgens de boa aparência e formosura” foi o comunicado de Assuero, soberano sobre cento e vinte e sete províncias, em busca da nova rainha. Isso sim é um grande concurso! Os preparativos eram os mais cuidadosos, com pessoas de confiança do rei para escolher uma bela moça entre milhares. Mas como não ser apenas um rostinho bonito na multidão?

Ester era uma jovem bela, de boa aparência e formosura, que despertou a atenção do rei. Se tivessem feito um raio-X para descobrir sua trajetória de vida poderia até surgir o risco de ser excluída da seleção. Sem pai, nem mãe, humilde, judia, estrangeira em terras onde seu povo era alvo de preconceitos. Mas aquela chance tinha que ser dela. Não faltaram os “Avons” da época, com óleos, especiarias, perfumes e ungüentos, durante um ano para prepará-la para o rei.

Ao final “o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais do que todas as virgens; o rei pôs-lhe na cabeça a coroa real e a fez rainha no lugar de Vasti”. E viveram felizes para sempre? Ainda estava longe do fim.

Como dormir sabendo que todo o seu povo estava condenado a morte? Era o que determinava o decreto validado pelo rei, manobrado por um cruel subordinado. Só havia duas alternativas para a rainha Ester. Uma seria assistir calada ao massacre, sem revelar sua origem, morrendo por dentro, de remorso e sofrimento indescritível. A outra seria decretar sua própria morte, na tentativa de interceder por todos. “Se perecer, pereci”, declarou Ester.

Ela sabia que não foi colocada a toa naquele lugar. Ela confiava Naquele que estava com ela o tempo todo. Foi o mesmo que a destacou no meio da multidão para conduzi-la ao rei. Quando tudo parecia perdido ela foi usada por Deus como um instrumento. A salvação alcançou a todos e o medo se transformou em triunfo.

Nas ruas, nas escolas, nas famílias, nas casas: quantos estão debaixo de decretos? E quem será a rainha escolhida para fazer a diferença? Quem será a mulher eleita para dar os primeiros passos da vitória?

Que rainha é essa? Que fé é essa? Conheça mais dessa história real. Venha buscar a sua coroa no banquete real na inauguração da Rede de Mulheres da Casa do Pão. Você é nossa convidada especial.

O BANQUETE DE ESTER
Data: 03 de dezembro
Hora: 19h30
Local: Av. Gentil Bittencourt, nº391, entre Dr. Moraes e Benjamin Constant.
Contatos: 8119-0033 / 3272-3476 / 3246-1975
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