“Os estados do norte estão conosco e nos seguem” (Lema de Belém)
“E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5:2)
“E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5:2)
Belém nasceu como um pedaço de terra, banhado pelas águas do Rio Guamá, com localização estratégica como porta de entrada no Norte do país. Ocupada inicialmente pelos índios Tupinambás o estabelecimento do primitivo núcleo do município remonta ao contexto da conquista da foz do rio Amazonas, à época da Dinastia Filipina, por forças luso-espanholas sob o comando do capitão Francisco Caldeira de Castelo Branco.
A fundação veio em 12 de janeiro de 1616, com a edificação do Forte do Presépio. Foi uma terra de muitos nomes: Feliz Lusitânia, Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém do Grão Pará e, finalmente, Belém.
Pequena, no entanto bela e fértil, como ficou marcado no brasão da cidade, que foi elaborado na época da colonização, inicialmente para exaltar os desbravadores portugueses nessa terra. Entre os significados aceitos atualmente para o escudo estão três faixas com inscrições em latim:
Na primeira lemos “Vereat (ou Ver est) Aeternum - Tutius Latente”, que significa “Eterna Primavera/Escondida é mais segura”. Faz alusão ao rio Amazonas e ao rio Tocantins que, sendo os rios que se encontram tanto ao oeste quanto ao leste do estado do Pará, escondem suas inúmeras belezas aos olhos dos exploradores.
Na faixa seguinte temos “Rectionr cum retrogradus”, que quer dizer“ É mais reta se olharmos o passado”. Essa frase faz alusão ao dia da chegada e estabelecimento de Francisco Caldeira Castelo Branco ao local onde fundaria a cidade de Belém. O momento da fundação foi precedido por uma bela aurora.
Na terceira está “Nequaquam mínima est”, que traduzida significa “De modo algum és a menor”. Significa que o nome dado por Castelo Branco à cidade seria consagrado eternamente entre todas as conquistas portuguesas, assim como Belém da Judéia se eternizou entre os cristãos de todo o mundo.
O escudo também traz figuras de animais, flores, frutas, uma torre e um sol radiante, que, entre outros, revelam a fertilidade dos campos e as potencialidades naturais da região amazônica para a indústria e o comércio. Foi assim que a conhecida popularmente como “Cidade das Mangueiras” e “Cidade Morena” virou também a “Metrópole da Amazônia”, em área de 1.065 km², com mais de 1.424.000 habitantes.
Os homens deram nomes, apelidos e conceitos. Chegou a hora de ser conhecida como és verdadeiramente; que não empresta a toa o nome da cidade Efrata, área dos vales férteis chamado Campo dos Pastores. Não será mais aquela subestimada, como a cidadezinha onde nasceu Jesus, o Salvador, como disse a profecia. Chegou a hora de ser conhecida como a Casa do Pão (do Pão Vivo), como diz o Senhor, claramente, para esta geração. E que o rio do Senhor flua pelas ruas dessa cidade. Amém!
A fundação veio em 12 de janeiro de 1616, com a edificação do Forte do Presépio. Foi uma terra de muitos nomes: Feliz Lusitânia, Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém do Grão Pará e, finalmente, Belém.
Pequena, no entanto bela e fértil, como ficou marcado no brasão da cidade, que foi elaborado na época da colonização, inicialmente para exaltar os desbravadores portugueses nessa terra. Entre os significados aceitos atualmente para o escudo estão três faixas com inscrições em latim:
Na primeira lemos “Vereat (ou Ver est) Aeternum - Tutius Latente”, que significa “Eterna Primavera/Escondida é mais segura”. Faz alusão ao rio Amazonas e ao rio Tocantins que, sendo os rios que se encontram tanto ao oeste quanto ao leste do estado do Pará, escondem suas inúmeras belezas aos olhos dos exploradores.
Na faixa seguinte temos “Rectionr cum retrogradus”, que quer dizer“ É mais reta se olharmos o passado”. Essa frase faz alusão ao dia da chegada e estabelecimento de Francisco Caldeira Castelo Branco ao local onde fundaria a cidade de Belém. O momento da fundação foi precedido por uma bela aurora.
Na terceira está “Nequaquam mínima est”, que traduzida significa “De modo algum és a menor”. Significa que o nome dado por Castelo Branco à cidade seria consagrado eternamente entre todas as conquistas portuguesas, assim como Belém da Judéia se eternizou entre os cristãos de todo o mundo.
O escudo também traz figuras de animais, flores, frutas, uma torre e um sol radiante, que, entre outros, revelam a fertilidade dos campos e as potencialidades naturais da região amazônica para a indústria e o comércio. Foi assim que a conhecida popularmente como “Cidade das Mangueiras” e “Cidade Morena” virou também a “Metrópole da Amazônia”, em área de 1.065 km², com mais de 1.424.000 habitantes.
Os homens deram nomes, apelidos e conceitos. Chegou a hora de ser conhecida como és verdadeiramente; que não empresta a toa o nome da cidade Efrata, área dos vales férteis chamado Campo dos Pastores. Não será mais aquela subestimada, como a cidadezinha onde nasceu Jesus, o Salvador, como disse a profecia. Chegou a hora de ser conhecida como a Casa do Pão (do Pão Vivo), como diz o Senhor, claramente, para esta geração. E que o rio do Senhor flua pelas ruas dessa cidade. Amém!
*Com informações do Wikipedia
No aniversário de Belém, que hoje completa 393 anos de fundação, lançamos o calendário da Casa do Pão. Para instalar clique na figura e salve no seu computador para configurá-la na tela.
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