Existem quatro princípios que uma pessoa precisa ter quando conhece Jesus: 1) Ser espontâneo 2) Ser voluntário 3) Coragem para renunciar 4) Garantir a renúncia até a morte.
Jesus disse : Ide, vá, faça discípulos! A partir do momento em que andamos com Jesus já temos o IDE nas costas: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4.19). Simão Pedro e André, ao serem convocados por Ele, deixaram imediatamente as suas redes. Igualmente, Tiago e João tiveram um coração espontâneo para o meta de fazer discípulos.
Esta é uma tarefa que não requer tempo nem preparação. Os pescadores não tiveram. A mulher samaritana também não teve, mesmo assim deu testemunho ao povo sobre o que Jesus havia feito em sua vida.
Certa vez Filipe recebeu direção do Senhor sair de Jerusalém para Gaza. Lá encontrou um etíope lendo o profeta Isaías:
“E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro. E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse” (At 8:29-31).
Nessa oportunidade Filipe anunciou Jesus àquele homem, que não quis perder temo e pediu logo para ser batizado. “E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho” (v31).
Quando ministramos na vida das pessoas recebemos mais de Deus, mais unção.
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1:8).
Filipe desaguou na vida do eunuco e recebeu mais. Quando fazer discípulos for o nosso objetivo receberemos poder, para sermos testemunhas por onde formos. Não podemos ser reservatórios, que retém a água, em atitude egoísta. Devemos ser canos que conduzem a água e desaguam em outras vidas.
Filipe desaguou na vida do eunuco e recebeu mais. Quando fazer discípulos for o nosso objetivo receberemos poder, para sermos testemunhas por onde formos. Não podemos ser reservatórios, que retém a água, em atitude egoísta. Devemos ser canos que conduzem a água e desaguam em outras vidas.
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