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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Alegria para a colheita

“Sete dias celebrarás a festa ao Senhor teu Deus, no lugar que o Senhor escolher; porque o Senhor teu Deus te há de abençoar em toda a tua colheita, e em todo o trabalho das tuas mãos; por isso certamente te alegrarás” (Deuteronômio 16:15).

A colheita não vem sem a alegria pela expectativa de colher. A colheita deve gerar em nós essa alegria. Deus fala nesse versículo que não devemos nos alegrar somente quando a colheita chegar, e sim celebrar porque Ele irá nos abençoar.

O salmista disse que os que semeiam em lágrimas segarão com alegria (Salmos 126:5). O processo de semear pode gerar desgastes, dores, mas não deve se transformar num jugo. A expectativa de colheita não deve gerar dor, pois o retorno do trabalho é certo, conforme aquilo que Deus falou. Não desista, pois a sua semeadura vai frutificar a 30, 60 e 100 por um (Mateus 13:8).

Mesmo diante das guerras devemos nos posicionar com atitude de alegria:

“E, quando na vossa terra sairdes a pelejar contra o inimigo, que vos oprime, também tocareis as trombetas retinindo, e perante o Senhor vosso Deus haverá lembrança de vós, e sereis salvos de vossos inimigos” (Números 10:9).
Nossa alegria serve de memorial. Ou seja, isso agradará o coração do Senhor. Nos momentos de guerra, celebre. Quando chegar a festa, celebre.

A Palavra registrou o cuidado do povo para a consagração de Davi como rei, que cuidaram dos preparativos:

“E também seus vizinhos de mais perto, até Issacar, e Zebulom, e Naftali, trouxeram, sobre jumentos, e sobre camelos, e sobre mulos, e sobre bois, pão, provisões de farinha, pastas de figos e cachos de passas, e vinho, e azeite, e bois, gado miúdo em abundância; porque havia alegria em Israel” (I Crônicas 12:40).
O coração daqueles homens estava cheio de alegria. O sucesso de um empreendimento depende do nível de alegria que temos para empreender. Não faça nada (especialmente a obra do Senhor) com pesar e murmuração, pois assim nunca prosperará. Faça com alegria pois Deus vai honrar o seu esforço.

A alegria gera prosperidade, mas a tristeza gera maldição.

“E serão entre ti por sinal e por maravilha, como também entre a tua descendência para sempre.

Porquanto não serviste ao Senhor teu Deus com alegria e bondade de coração, pela abundância de tudo. Assim servirás aos teus inimigos, que o Senhor enviará contra ti, com fome e com sede, e com nudez, e com falta de tudo; e sobre o teu pescoço porá um jugo de ferro, até que te tenha destruído” (Deuteronômio 28:46-48).
Essa passagem conclui uma sequência de bênçãos que Deus prepara para aqueles que o servem com alegria. Em seguida é anunciada uma série de maldições para com os que não o serviram com gosto e alegria de coração. Nestes Deus coloca um sinal. É o sinal da amargura.

Somente a alegria tem o poder de repreender a murmuração, pois ninguém reclama quando está alegre. Quando nos dispomos a fazer as coisas segundo o propósito de Deus há plenitude de alegria. E qual a fonte dessa alegria? “Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração” (Jeremias 15:16).

A alegria do Senhor não está em nós somente quando não há problemas. Nossa alegria é completa, como Jesus disse:

“Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.

Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:13-17).
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