Como destacou Cancela, “Belém não é Belém por acaso”. Ele percebeu que havia mais de Deus para a cidade ao retornar de um evento em Goiânia de expansão da visão de adoração, no qual participou cantores como David Quilan. Cancela lembra que voltou pra casa “com o coração queimando”. Foi o momento em que Deus o fez olhar para Belém de um jeito diferente, com olhos espirituais. O cantor constatou que a adoração era presente na cidade, mas o alvo não era Deus, o que o fez questionar: “onde estavam os verdadeiros adoradores?”.
Entre os anos de 2000 e 2001, quando a unção de adoração se expandia na capital e no interior, “Deus me deu a música”, conta. Naquelas frases aparentemente sem nexo, onde não havia como lidar com ela literalmente, vinham as revelações de que Belém é um celeiro de profecias, milagres e multiplicação. “Deus não sai distribuindo profecias. Porém tudo depende de posicionamento. Ele fala para aqueles que serão usados e nós fomos escolhidos para fazer a diferença nesta cidade”, afirma.
Referindo-se a trechos em Joel 3 o convidado lembrou da necessidade de suscitar os valentes em busca de multidões no vale da decisão, superando o tempo da confusão, que gerou uma infinidade de indecisos, insatisfeitos, deprimidos e consumistas.
Antes do encerramento do culto Carlos Cancela ressaltou que “precisamos aprender a amar aquilo que Deus mais ama, que são as pessoas, as almas. Esse é o propósito da adoração. Não perca a chance de honrar o sacrifício de Jesus”, afirma. E claro, não poderíamos terminar esse encontro sem música, com o autor interpretando Casa do Pão, todos numa só voz.
Leia também:
Uma conversa com Carlos Cancela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário