Uns não saem do lugar, outros vão até o limite. Qual é o nosso limite? Quando estamos inseridos nos planos de Deus a pergunta pode ser outra – o que nos limita? O Senhor quer nos usar até o ponto em que nós deixarmos. Quem está disposto a mergulhar de cabeça?
É comum nossas mentes estarem limitadas. Muitas vezes queremos milagres sem tomar uma posição para participar do banquete de Deus.
O medo é algo limitador. Só que Deus não quer saber das nossas limitações e argumentos (tempo, idade, condição econômica). Ele só quer que estejamos dispostos.
Não devemos limitar a nossa vida espiritual de acordo com nossa vida natural, pois Deus nos chama para coisas espirituais. Gideão temia e duvidava de seu chamado. Ele pedia provas: “Eis que eu porei um velo de lã na eira; se o orvalho estiver somente no velo, e toda a terra ficar seca, então conhecerei que hás de livrar a Israel por minha mão, como disseste” (Juízes 6:37). Mas se fosse necessário o Senhor faria até chover lã para que aquele homem pudesse entender o chamado.
Idade também não pode ser um limite. “Estou muito velho” ou “sou novo demais” não pode ser um obstáculo. “Disse então Zacarias ao anjo: Como saberei isto? pois eu já sou velho, e minha mulher avançada em idade” (Lc 1:18). O Senhor permitiu que Zacarias ficasse mudo durante um tempo, por conta de sua incredulidade.
Pessoas nos limitam, caçoam, afrontam. A atitude do apóstolo Paulo muito nos ensina, pois ele abriu mão do conforto, bem-estar, comida e horas de sono, para cumprir sua missão. “São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes...” (II Co 11:23).
Devemos sempre rever nossos conceitos para entender o preço da multidão, através daquilo que Paulo aprendeu e confirmou após tudo o que passou – que em todas as coisas somos mais do que vencedores (Rm 8:37).
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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